Tremembé
Uma grande parte das terras onde hoje este o Tremembé, que em tupi significa "terreno alagadiço" ou "pântano", pertencia a Pedro Vicente de Azevedo (1844-1902). Era dono de uma grande fazenda que margeava o córrego do Tremembé e, ao que parece, tinha nela imensas plantações de chá. Foi uma das primeiras propriedades retalhadas no fim do século XIX e inicio do XX. O fazendeiro e político era casado com don Maria Amália Lopes de Azevedo, dama da nascente tradicional família paulistana e que logicamente, acabou virando nome de uma importante rua da região.
Como em grandes áreas paulistanas, grandes fazendas e sítios dominavam as imediações, e assim, nos primeiros anos do século XX, muitos proprietários optaram pelo loteamento de suas terras, como os casos de João Franco, da família Rosa e dos irmãos José e Luís Arnoni (os Rosa fundaram a Vila Rosa e os irmãos Arnoni, a Vila irmãos Arnoni). O bairro recebeu, logo nos primeiros anos do século XX, uma grande leva de imigrantes italianos
As grandes vendas dos terrenos foram feitas pelo herdeiro do casal. Eduardo Vicente de Azevedo, que montou a Sociedade Anônima Vila Albertina (nome antigo do Tremembé).
No distrito do Tremembé há também um pequeno bairro que recebeu o nome de Jardim Jaçanã, como uma referencia ao bairro vizinho eternizado por Adoniran Barbosa.
Não podemos nos esquecer das Palmas do Tremembé, um pequeno bairro nascido também nessa época destina a um publico de alto poder aquisitivo. No local foram construídas belas residências em grandes e caros terrenos. Pena que nos primeiros anos do século XXI assaltos e roubos acabaram com a tranqüilidade do bairro. Diante disso alguns pioneiros buscaram paragens mais amenas e a segurança de espaçosos apartamentos.
O nome Palma vem de uma planta da família das palmáceas comum no Brasil, como as palmas de São Jorge, de São José e de Santa Rita, entre outras.
O povo Tremembé é uma tribo indígena praticamente dizimada ao longo dos séculos. Habitava parte da região do vale do Paraíba e outros estados do Brasil. Eram exímios nadadores e valentes guerreiros, o que, infelizmente, não impediu o seu quase total extermínio. Fugindo da violência e da ganância do homem branco, os bravos tremembés empreenderam longa jornada, instalando-se no litoral do Ceará, onde sobrevivem do artesanato, da pesca e de uma rudimentar agricultura.
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