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Normas do Ministério do Trabalho orientam sobre mobiliário correto, de acordo com as características do ambiente
Criada em 1990 pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social, a NR 17 é o conjunto de normas que regula a utilização de materiais, mobiliário,
condições ambientais, jornada de trabalho, pausas, folgas e normas de produção no Brasil. As regras também definem que cabe ao empregador realizar análise às características psicofisiológicas do
ambiente em questão, com o apoio de médicos do trabalho e ergonomistas.
A norma estabelece que o local de trabalho deve ser planejado de acordo com a posição do profissional durante a execução das tarefas, preservando a boa postura, distância visual, altura regulável para o assento.
No interior de uma organização, vários profissionais executam diferentes tarefas nas mais variadas posições físicas, com diversas necessidades ergonômicas.
Após análise de técnicos, o Ministério do Trabalho definiu condições específicas para profissionais de Call Center, operadores de checkout, deficientes e operários de carga e descarga de materiais.
Para os funcionários que permanecem toda a jornada de trabalho sentados é importante que os assentos sejam ajustáveis, com encosto adaptável à coluna vertebral, giratória com cinco rodízios e assento arredondado, sem conformação na base. Os primeiros sinais de desgaste no assento, como a adaptação da cadeira ao formato do corpo, é o indicador de que chegou o momento de trocar o mobiliário.
As mesas, bancadas, escrivaninhas e gaveteiros devem condicionar o trabalhador à boa postura, com dimensões que permitam a movimentação adequada e em casos específicos, é importante o uso de suporte para os pés, que não devem flutuar durante a execução das tarefas.
Para o processo de digitação, e leitura é indicado o uso de suportes para documentos, evitando a movimentação do pescoço e o desgaste visual. Posicionados em superfícies com altura ajustável, os monitores devem estar separados dos teclados e adaptados à iluminação do ambiente.
A bancada deve conter 75 centímetros de profundidade e largura de 90 cm, com bordas arredondadas. Os assentos indicados apresentam cinco apoios nos pés, com rodízios, estofamento revestido com material que facilite a perspiração e densidade de 40 a 50 kg/m3, altura e encosto regulável.
O ambiente agradável e produtivo também tem baixo nível de ruído, temperatura adequada, umidade relativa do ar não inferior a 40 por cento e iluminação natural ou artificial adaptável à natureza do trabalho.
O uso de mobiliário sem quinas ou rebarbas e a disposição correta no espaço físico ajuda a prevenir choques e o surgimento de hematomas no fim do dia. Durante o desenvolvimento de projetos de organização de escritório é importante observar a natureza do serviço prestado, para facilitar a mobilidade de quem trabalha no espaço e atender os visitantes de modo confortável.
Autor/Jornalista: Beatriz Prado
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Takaya Móveis 02/12/2013 - 17:10 Hrs
Para o processo de digitação, e leitura é indicado o uso de suportes para documentos, evitando a movimentação do pescoço e o desgaste visual. Posicionados em superfícies com altura ajustável, os monitores devem estar separados dos teclados e adaptados à iluminação do ambiente.
A bancada deve conter 75 centímetros de profundidade e largura de 90 cm, com bordas arredondadas. Os assentos indicados apresentam cinco apoios nos pés, com rodízios, estofamento revestido com material que facilite a perspiração e densidade de 40 a 50 kg/m3, altura e encosto regulável.
O ambiente agradável e produtivo também tem baixo nível de ruído, temperatura adequada, umidade relativa do ar não inferior a 40 por cento e iluminação natural ou artificial adaptável à natureza do trabalho.
O uso de mobiliário sem quinas ou rebarbas e a disposição correta no espaço físico ajuda a prevenir choques e o surgimento de hematomas no fim do dia. Durante o desenvolvimento de projetos de organização de escritório é importante observar a natureza do serviço prestado, para facilitar a mobilidade de quem trabalha no espaço e atender os visitantes de modo confortável.
Autor/Jornalista: Beatriz Prado
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